quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DOS DOCENTES NO BRASIL (3º AULA)


1º ESTAÇÃO 
MAPA CONCEITUAL




TEXTOS :  2º ESTAÇÃO 

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES PRIMÁRIOS


           Primeiro modelo de formação de professores era a escola normal que formava professores para as séries primárias que durou de 1964 até 1971.

           Depois do fim das escolas normais,o atual ensino médio chamado na época de 2º grau era dividido em dois científico e magistério com o objetivo de preparar as pessoas para o mercado de trabalho.
          
           Que foi prejudicial a formação de professores primários perdeu-se um pouco do foco que era completamente voltado para sua formação.

           Outro ponto prejudicial era que qualquer professor (por exemplo formado em:ciências,física,letra , etc.)poderia lecionar para os professores primários com a aprovação em um concurso assim perdendo a essência do ensino primário.
          
           Atualmente todos os professores tem formação universitárias em pedagogia ou em licenciatura que eram os antigos bacharelados com uma formação rápida pedagógica no final do curso.
           
          Porém as licenciaturas lecionam a partir do 6º ano até o 3º ano médio e as séries iniciais professores formado em pedagogia.

           Mas a uma discussão em relação a docência nas séries iniciais pois quem formou-se em magistério também está apto a lecionar . Porém depende dos editais de concursos para saberem se a exigências de cursos superiores.


TEXTO: 3º ESTAÇÃO 

FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

           No professor a uma certa ausência no sentido sociocultura ele deve lembrar-se que lidará com pessoas diferentes de modo geral cada uma com seus valores. E preciso aprender um pouco de antropologia cultural para lidar com essa situação.

          A identidade de ser professor não está estalada é adquirida com o tempo ele deve ter uma noção concreta onde ele vai lecionar.

          O professor iniciante normalmente não tem esse tipo de preparo nas universidades,não é como um estudante de medicina que conhece o hospital, na maioria das vezes o professor recém-formado nunca entrou em uma sala de aula com o objetivo de ensinar.

          Não se sabe muito dos professores que formam professores além de seus currículos excelentes, eles vem de diversos cursos e muitas das vezes não tem experiencias de estar em uma sala de aula.

          A carreira de professor é muito criticada e não é atrativa na maioria dos estados brasileiros e a também a questão do salario que deixa muito a deseja tornando a profissão desvalorizada.

         Cada escola tem seu modulo escolar porém a desorganização do sistema levam os professores a trabalharem em escolas diferentes e em disciplinas diferentes ligadas a sua formação esse remanejamento não é ruim mas devia ser mais organizado para esses profissionais trabalharem em uma única escola. Contudo a uma resistência do sistema a isso.

         Não há currículo mínimo ou máximo para os professores apenas existem diretriz que foi uma maneira democratizar o ensino para que cada instituição escolhessem seus caminhos.

         O fornecimento de material para o trabalho docente na maioria das vezes se tem,porém não é utilizado por exemplo os laboratórios não se tem aulas nele para preservá-los ou por conta do trabalho de elaborar uma aula nesse local.

         Além de outros tipos de material como os de campanha , as vezes a tantos que o professor os deixa de lado,para dar suas aulas pois não a tempo para passar todos.


domingo, 17 de janeiro de 2016

GENEROSIDADE  PEDAGÓGICA 

1°. Não há docência sem discência- “dosdicência”
Freire aponta que existem diferentes tipos de educadores: críticos, progressistas e conservadores, mas, apesar destas diferenças, todos necessitam de saberes comuns tais como:
• conseguir dosar a relação teoria/prática; • criar possibilidades para o(a) aluno(a) produzir ou construir conhecimentos, ao invés de simplesmente transferir os mesmos; • reconhecer que ao ensinar, se está aprendendo; e não desenvolver um ensino de "depósito bancário", onde apenas se injetam conhecimentos (informações) nos alunos! Saber “despertar no aluno a curiosidade, a busca do conhecimento, a necessidade de aprender de forma crítica”.
Destaca a necessidade de uma reflexão crítica sobre a prática educativa, pois sem ela a teoria pode ir virando apenas discurso; e a prática, ativismo e reprodução alienada. Quando diz que não há docência sem discência, quer dizer que: quem ensina ‘aprende o ensinar’, e quem aprende ‘ensina o aprender’, sendo este posicionamento muito importante para o autor.
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Desse modo, deixa claro que o ensino não depende exclusivamente do professor, assim como aprendizagem não é algo apenas de aluno, as duas atividades se explicam e se complementam; os participantes são sujeitos e não objetos um do outro.
Aprendendo socialmente h e mulheres descobriram que é possível ensinar
Procura também mostrar que a teoria deve ser coerente com a prática do professor, que passa a ser um modelo e influenciador de seus educandos: não seria convincente falar para os alunos que o alcoolismo faz mal à saúde e tomar bebidas alcoólicas, deve-se ter “raiva” da bebida, pois a emoção é o que move as atitudes dos cidadãos. Várias vezes, o autor fala da “justa raiva” que tem um papel altamente formador na educação. Uma raiva que protesta contra injustiças, contra a deslealdade, contra a exploração e a violência. Podemos definir esta “justa raiva” como aquele desconforto que sentimos mediante os quadros descritos acima. 1.1 Ensinar exige rigorosidade metódica.
O educador comprometido com sua proposta de educação deve afirmar a rigorosidade do método com o qual trabalha, tendo clareza em seus objetivos e com um discurso que não pode ser diferente da prática. A educação democrática não pode usar o método transferidor, não pode limitar o ensino à transferência de conteúdos verificada na definição de educação bancária. Uma das principais obrigações é o ensinar a pensar certo o que não quer dizer que o ensinado vai ser o que o professor tem como certo, como sua verdade, mas sim, dialogar sobre essas possíveis verdades. Tanto educador quanto educando devem ser sujeitos na construção do conhecimento. “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Educador e educando devem negar a passividade, o “depósito” de conteúdos em um “recipiente vazio”. Educar é substantivamente formar.
Só quem pensa certo, mesmo que as vezes pense errado, é quem pode ensinar a pensar certo. Uma das condições para isto é não estarmos demasiados certos de nossas certezas.
1.2 Ensinar exige pesquisa. De acordo com Paulo Freire, não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. O professor tem que ser pesquisador. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. É preciso pesquisar para se conhecer o que ainda não se conhece e comunicar ou anunciar novidades. Há o dever de respeitar os saberes do educando e os das classes populares. É preciso discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina, a realidade, a violência, a convivência das pessoas, implicações políticas e ideológicas. O conhecimento da realidade é muito importante. Freire afirma que não há distância entre ingenuidade e criticidade; ao ser curioso, há crítica. Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos. O professor, assim como o aluno, é movido pela curiosidade. Para o autor, o pensar certo, do ponto de vista do professor, implica no respeito ao senso comum existente no educando, durante o processo de sua necessária superação. O respeito e o estímulo à capacidade criadora do educando contribuirão para que ele possa sair da consciência ingênua e passe a ter uma consciência crítica. 1.3 Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos. É preciso estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos. Respeitar e utilizar esses saberes. 1.4 Ensinar exige criatividade. A curiosidade é inerente ao processo de ensino-aprendizagem. Não há criatividade sem curiosidade. 1.5 Ensinar exige estética e ética. Se, se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Educar é formar.
1.6 Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo. A prática educativa em si deve ser um testemunho rigoroso de decência e de pureza, já que nela há uma característica fundamentalmente humana: o caráter formador. Para isso, o professor deve se utilizar, como diz Freire, da corporeificação das palavras, como exemplo, e ainda destaca a importância de propiciar condições aos educandos, em suas relações uns com os outros ou com o professor, de treinar a experiência de ser uma pessoa social, que pensa, se comunica, tem sonhos, que tem raiva e que ama. Isto despe o educador e permite que se rompa a neutralidade do mesmo. Com esta postura o autor quer dizer que a educação é uma forma de intervenção no mundo, que não é neutra, nem indiferente.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

                  A docência no Brasil
    
     A docência no Brasil é muito desvalorizada pelo salário,condições de trabalho e muitas outras coisas,que desestimulam o professor,assim levando as pessoas a não tornarem-se professores por mais que tenham a profissão como nobre,sabem das dificuldades que enfrentarão.
    E o governo ainda contribui a esse pensamento não regularizando o salário e divulgando que os professores querem um aumento abusivo.
   Mas comparando o salário de outras profissões com o do professor,que muitas vezes tem a carga horário maior e decepcionante,pois trabalham mais e ganham menos.

           Como as pessoas pensam sobre o professor
  
  Por mais que as pessoas saibam que o professor e importante,elas pensam que a profissão não vale a pena,não só porque o governo a desvaloriza mas também por conta da sociedade.Não e novidade as noticias com manchetes de  professores sendo agredidos e mortos por alunos.
  Então vem aquele pensamento:Por que se dedicar a uma profissão tão desvalorizada até mesmo pelos alunos?